quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Superfiasco das Américas

Hoje é o segundo jogo entre Brasil e Argentina no Superclássico das Américas de 2012. Vamos tentar escrever o comentário dessa partida durante o jogo (vou escrever o que eu estiver vendo da partida, acho que servirá como um registro interessante). Vejamos o quanto eu queimo ou não a língua.

1º Tempo

Estou com um pouco de dor de cabeça e cansado, tenho prova no colégio amanhã cedo. Realmente vou perder meu sono vendo essa "pelada"? Vamos tentar. Enquanto o jogo não começa uma observação. Achei interessante a formação do Brasil (não concordo com todas as peças, mas o desenho tático parece interessante), os três volantes podem funcionar bem, se a ideia for que os volantes tenham a mesma liberdade que tem em seus respectivos times, podendo chegar ao ataque. Se não for isso vai ser horrível, o Brasil, com o time que tem, não pode jogar na retranca contra o 37º time da Argentina. Ufa, vai começar.

Já comecei errando. Comprovando a teoria da relativididade, a luz realmente foi mais rápida e caiu antes do Neymar. Mas ninguém ia adivinhar que o refletor ia dar problema, certo? Esse jogo vai começar quando? Já são dez e meia. Mais 30 minutos? E fica o registro de que nem a AFA está interessada na partida. Vamos ver Gabriela.

É meus amigos, não teve jogo. Grande registro esportivo. Foi escrito enquanto eu, exausto, poderia estar dormindo, mas fiquei acordado esperando o jogo começar. Mas não se preocupem! Aqui vocês verão uma partida importantíssima entre Brasil e Argentina.

1,2,3, a Argentina é freguês (rima forçada e errada gramaticalmente)

A partida colocada foi disputada na segunda fase Copa do Mundo de 1974. Na época ainda se disputava a Copa Roca (que foi a inspiração para o Superclássico), por isso achei que seria temático. Aproveitem o jogo, foi uma boa partida (ok, nem tão boa assim), em que o Brasil venceu com uma grande atuação de Rivellino.






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